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Preta, Artista, Bruxa e Brasileira
Sempre me foi difícil erguer a voz. Talvez, devido ao gênero e cor do corpo que tenho como templo nesse mundo, que em muitas situações se emudece com uma dor gritante.
Mas meu silêncio se transforma em fluidez; e a fluidez em cores e formas que se materializam em diferentes plataformas mundanas.
No cimento de minhas raízes, na tinta que escorre das canetas e sprays, nos pixels e vetores do universo digital, no entrelaçar das linhas da costura.
Já me limitaram a fala.
Mas me liberto em infinitas formas de expressão.
Luna Costa
vem ver!
Coleção Café
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